A fonte do amor é o Pai. O Pai ama criando, gerando a vida,
entregando o próprio Filho. É com esse mesmo amor que o Filho, a verdadeira
videira, amado pelo Pai, nos ama. Uma das características do discípulo é que
ele é aquele que permanece no e com o seu Senhor. Permanecer é estar arraigado,
profundamente unido, a tal ponto de poder viver o mesmo dinamismo do amor. O
amor não é uma ideia; ele engaja a pessoa amada e a que ama num compromisso
profundo. O amor é entendido como o caminho da verdadeira felicidade. Esta é a
finalidade de todo o discurso: “Eu vos disse isso, para que a minha alegria
esteja em vós, e a vossa alegria seja completa”. Mas não nos esqueçamos de que
esta alegria é alegria de Cristo, portanto, um dom.
Fonte Carlos Alberto Contieri,
sj - Paulinas
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